Uma nota técnica assinada pelos engenheiros José Inácio de França e Cícero Aurélio Granjero concluiu que não há risco eminente de rompimento do açude de Coremas, maior reservatório do estado, em decorrência das rachaduras na estrutura de concreto.
De acordo com o coordenador, existe uma necessidade de uma manutenção corretiva no açude. Após o levantamento feito pelos engenheiros, um documento foi entregue a direção geral do Dnocs, em Fortaleza, para solucionar o problema.
“O Dnocs contratou uma empresa para fazer um levantamento das barragens que vão receber água da transposição do Rio São Francisco, entre elas, a de Coremas. A direção geral do órgão, em Fortaleza, já está ciente do caso e tenta em Brasília recursos para a contratação da empresa que vai fazer a manutenção do açude de Coremas. Acreditamos que até março as rachaduras serão consertadas”, avisou o coordenador Avanir Ponce.
O alarme para um possível rompimento foi iniciado por um grupo de estudantes nas redes sociais depois da tragédia ocorrida no distrito de Mariana, em Minas Gerais, em novembro de 2015, onde o rompimento de uma barragem de rejeito de mineiro devastou cidades matando várias pessoas.
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Fonte tv correio
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