A nossa Lua é tão linda e ao mesmo tempo importante para nós e para todos os mecanismos vivos do Planeta, somos acostumados a não dar valor a este corpo celeste.
É o único astro que contém pegadas humanas. Geralmente estamos acostumados a aprender que ela [a Lua] é o único satélite que temos, porém, em 1997 foi descoberto outro, o Cruithne 3753, considerado satélite quase-orbital da Terra. Isso significa que o astro não dá voltas em torno da nossa órbita, mas Cruithne dá diversas voltas no Sistema Solar inteiro, o que fica conhecido como órbita ferradura. Esse tipo de movimento é muito comum, diversas luas de Saturno possuem essa configuração. Cruithne é nossa segunda lua, na verdade não sabemos a composição, o astro possui 5 quilômetros de comprimento o que faz parecer com o famoso cometa 67P / Churyumov-Gerasimenko onde está a sonda Rosetta.
Se essa lua atingisse a Terra, teríamos extinção em massa semelhante ao que ocorreu no período Cretáceo, porém, não ocorrerá nenhuma ameaça nos próximos milhões de anos. Na verdade esse pode não ser o único satélite quase-orbital da Terra, supõe-se que existam bem mais, segundo alguns astrônomos.
Um dia, Cruithne poderá ser palco de aterrissagens humanas, tanto para investigação científica como para a coleta de minerais, o mais importante de tudo, é que a nossa outra lua nos ensina que nosso sistema solar está em constante mudanças e que nada dura para sempre.
Fontes: IFLSCIENCE,
10 pages, 7 figures, 1 table. Revised to reflect final version published in MNRAS. arXiv admin note: text overlap with arXiv:1401.5013
Subjects: Earth and Planetary Astrophysics (astro-ph.EP)
Subjects: Earth and Planetary Astrophysics (astro-ph.EP)
Veja mais aqui http://climatologiageografica.com.br/outra-lua-da-terra-pode-revelar-misterios-do-sistema-solar/#ixzz3ppFyyTrj
Follow us: @Climatologiageo on Twitter | ClimatologiaGeografica on Facebook
0 comentários:
Postar um comentário